Mercedes-Benz e Grunner apresentam caminhão autônomo na Agrishow 2022

Na volta da Agrishow com público presente desde o início da pandemia, a 27ª edição da maior feira do setor de agronegócio do Brasil, Mercedes-Benz em parceria com a Grunner exibiram o caminhão autônomo, Axor 3131.

Desde o seu lançamento no final de 2019, o Mercedes-Benz Axor 3131 autônomo teve 400 unidades vendidas. O caminhão possuí tração 6×4 e 8×4. Além disso, a capacidade de carga líquida de 20 toneladas. O Axor 3131 tem motor OM-926 de seis-cilindros em linha que gera 310 cv de potência a 2.200 rpm. O torque, de 122 mkgf, é entregue a partir das 1.200 rpm.  o

Em parceria com a Grunner, o objetivo é aumentar a da carga e evitar o pisoteamento dos brotos da cana-de-açúcar, antes causado pelos tratores que fazem este trabalho. Assim, o produtor consegue aumentar a produtividade dos brotos para chegar às sete safras possíveis.

A TotalPower é parceira da Mercedes-Benz e da Grunner fornecendo hardwares como os Smartglasses da Vuzix, Headsets de realidade Virtual (Metaverso) e ferramentas tecnológicas como o software para  gamificação (Cenário VR) de ambientes em 360º. Conheça nossa gama de produtos e serviços aqui e converse com nossos especialistas para adquirir a sua Solução Completa TotalPower.

Utilização do Smartglasses e o suporte remoto Pointr entre técnico e especialista. Crédito: Mercedes-Benz/Divulgação

A Grunner já utiliza o Cenário VR para treinamentos dos seus funcionários e para apresentações divulgando novas soluções.

Apresentação do Cenário VR da Grunner no caminhão autônomo : vídeo: TotalPower

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Mercedes-Benz estuda desenvolver automação no Brasil

Os bons números de vendas do caminhão autônomo deixaram a Mercedes-Benz otimista. A empresa avalia desenvolver a tecnologia no país. Desse modo, podem oferecer o sistema de 4, ou seja, no qual não existe intervenção humana na condução do veículo. Desse modo, é útil, para caminhões que atuam em operações fechadas, como mineração, madeireira e canavieira. A tendência é vir uma expansão de automação em outras áreas do agronegócio.

Pacientes usam óculos de Realidade Virtual enquanto médicos operam seus cérebros

Entre os procedimentos mais delicados na medicina um dos que lideram o ranking são procedimentos cirúrgicos no cérebro. Um imprevisto pode comprometer alguma habilidade fundamental do paciente, como a movimentação e a fala. Uma equipe de médicos franceses começou a utilizar um novo método para reduzir riscos de danos “invisíveis: Realidade Virtual.

Durante uma cirurgia, o time do Centro de Pesquisa em Cancerologia e Imunologia de Nantes, mantém o paciente consciente, ainda que esteja anestesiado, para acompanhar suas reações. Com um eletrodo, os médicos conseguem paralisar partes específicas do cérebro e por alguns segundos observar se habilidades como a fala estão sendo impactadas.

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Uma das complicações é analisar essas reações de tarefa simples. Se um paciente não consegue se movimentar direto ou falar, é um claro sinal de que aquela área do cérebro merece mais cuidado por exemplo. A cognição social e capacidades como reconhecimento não-verbal, o problema pode se manifestar apenas muito depois da cirurgia. Nesse ponto entra a Realidade Virtual.

Os médicos apresentam ao paciente ainda na mesa de cirurgia situações sociais por meio do Óculos de Realidade Virtual para experimentar em testes se há impacto na capacidade de interpretar linguagem não-verbal. Em um cenário 3D, o paciente interage com diferentes avatares, e com essas interações se torna possível medir possíveis alterações indesejadas.

Existe diferentes cenários interessantes de uso para esse para essa aplicação. Um músico, por exemplo, pode ser colocado em uma orquestra virtual para que os cirurgiões consigam preservar sua capacidade de tocar instrumentos.

Via: RFI

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Veja como a Realidade Aumentada pode ajudar a medicina

A pandemia mostrou ao mundo a necessidade da aliança da tecnologia com a medicina andarem de mãos dadas. Um dos avanços que teve rápida ascensão foi a presença da realidade aumentada para auxiliar e mudar processos no segmento da saúde.

O que é Realidade Aumentada ?

Diferentemente da Realidade Virtual, que insere o usuário em um cenário distinto do nosso mundo, a Realidade Aumentada busca mantê-lo ancorado ao mundo real.

A lógica é expandir seu conhecimento de mundo ao seu redor. Para isso, insere informações curtas, diretas e importantes nele. Com isso, permite uma maior interação e aumenta as possibilidades de execução de tarefas. Assim, o usuário se conecta ao mundo virtual para interagir com objetos limitados além da sua imaginação. Durante essa interação é que o recurso pode ajudar em tratamentos médicos.

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 Medicina e Tecnologia

Em entrevista ao Olhar Digital, a fundadora e sócia-diretora da Orentt Medicial, Valéria Ribeiro destaca o pouco investimento no seguimento, ” a telemedicina é uma realidade, assim como a cirurgia robótica, mas ainda é necessário investir mais nos recursos tecnológicos. “O mercado acaba fazendo mais do mesmo”, lamentou.

A fundadora da empresa também relata que a Realidade Aumentada e Virtual já são necessidades latentes na atualidade. Um dos exemplos citados pela a entrevistada é as cirurgias robóticas, que foram recentemente regulamentadas pelo Conselho de Medicina no Brasil.

Os objetos mais utilizados por médicos com Realidade Aumentada estão inclusos smartphones, câmeras, óculos inteligentes e até mesmo capacetes com interfaces completas. Integrando isso com as cirurgias robóticas, aprovadas recentemente no Brasil, sendo possível realizar procedimentos com muito mais agilidade e precisão.

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Via: Olhar Digital

Realidade Virtual ajuda pessoas com Alzheimer

O surgimento do metaverso está fazendo surgir muitas pesquisas que mapeiem o mercado sobre quais serão os benefícios e problemas dessa nova realidade que estamos entrando. Nesse ponto a conferência South by Southwest ( SXSW) 2022, deixou um conteúdo riquíssimo em inovações. Um dos principais desenvolvimentos apresentados foi a relação entre Realidade Virtual, Mal de Alzheimer e o sentimento de solidão.

Em estudo recém publicado da Baycrest Health Sciences, um hospital canadense de pesquisa em geriatria, constatou que o uso de óculos de Realidade Virtual pode ser, na verdade, uma forma de ajudar os idosos com Mal de Alzheimer e ao mesmo tempo guia-los em uma trajetória menos solitária. A exposição a essa nova tecnologia tende a desencadear memórias de curto prazo e incentivar alguns sentidos, sobretudo a audição.

Um Avanço contra doença que afeta milhares de idosos no mundo

Aproximadamente 1,2 milhões de brasileiros hoje sofrem com o Mal de Alzheimer e demência, tendo uma média móvel de 100 mil novos casos anualmente. Já no mundo, segundo dados da Alzheimer’s Disease International, são mais de 50 milhões de pessoas acometidas por doenças neurodegenerativas, lembrando que elas não possuem cura.

Ainda não sabemos exatamente o que causa Mal de Alzheimer e a demência no cérebro humano, mas já é possível medir alguns dos fatores de risco que podem contribuir para degeneração do cérebro. E um deles é a própria solidão.

Uma das provas está em um estudo realizado pela Universidade de Boston, que detectou que pessoas solitárias entre 45 e 64 anos, são mais propensas a desenvolver essas doenças que afetam a mente. Já outra pesquisa realizada no Brasil pela a Academia Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina em 2020, demonstra que houve um aumento de 50% no risco de demência para os idosos durante a pandemia.

Durante o painel da SXSW, o vice-presidente de pesquisa do hospital Baycrest Health Sciences, Aliison Seluker, deu detalhes sobre a doença. Ela enfatizou que o uso da Realidade Virtual não tem o poder de reverter a demência e os danos já causados ao cérebro, mas pode ajudar a retardar sintomas e a progressão de doenças como o Alzheimer, por exemplo, “Não é apenas fazer as pessoas felizes e menos solitárias. Isso está de fato ajudando o cérebro delas”, relatou ela durante o painel.

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Realidade Virtual e o impedimento do avanço da doença

iStock/Getty Images

O estudo notou que a Realidade Virtual justamente consegue ativar mais memórias e sentimentos, posto que proporciona aos idosos uma imersão muito mais completa do que utilizar smartphones ou tablets.

“Na verdade, há mudanças na função cerebral quando você está em Realidade Virtual, em vez de ouvir alguém no telefone ou olhar para uma tela”, completou Sekuler.

Com um caráter tridimensional, a Realidade Virtual atinge os mais profundos campos na mente. Com isso consegue simular melhor imagens, sons e até aromas em alguns casos- Vale lembrar que o olfato é um dos sentidos mais conectados á memória.

Já existem empresas que utilizam a Realidade Virtual para promover um aspecto de segurança para quem possuí essas doenças, assim como detectá-la em seus diferentes graus de intensidade

E embora o hospital canadense tenha detectado essa curiosidade em seu estudo, há, de fato, empresas que inclusive usam a Realidade Virtual para promover um aspecto de segurança para os acometidos pela doença, assim como para detectá-la em seus diferentes graus de intensidade.

John O’Keefe neurocientista que recebeu o Prêmio Nobel em 2014, é um dos cientistas que trabalham no uso da Realidade Virtual para identificação dessas doenças neurodegenerativas. Ainda em fase de testes, ele já declarou, em entrevistas públicas, que tem se comprometido a encontrar uma identificação do Mal de Alzheimer de forma precoce.

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Via: Consumidor Moderno

Femec 2022 apresenta Smart Glasses e Realidade Aumentada em feira tecnológica

Em evento realizado em Uberlândia (MG), a Femec 2022, feira de apresentações de tecnologia para o agronegócio, chega ao fim movimentando 1 bilhão em negócios, e apresentando soluções de Realidade Aumentada para o mercado.

A TotalPower pôde participar do evento com os parceiros John Deere e CNH apresentando soluções de negócio, por exemplo, Smartglasses para realização do trabalho e funcionando como suporte remoto no qual um especialista auxilia o técnico por meio de videoconferência utilizando a ferramenta POINTR.

Reprodução: Instagram

Com mais de 215 expositores a Femec é uma feira plural que vale a visita para turistas, para quem está pesquisando uma nova solução para o seu trabalho ou para uma empresa buscando inovação tecnológica para aumentar a produtividade, como por exemplo; Smartglasses com Realidade Aumentada, Maquinários, facas, tratores entre outros.

Hoje o atendimento remoto se tornou crucial para o funcionamento de uma boa comunicação, ele auxilia no campo os funcionários a conversarem com especialistas sem estarem no mesmo local, diminui custos e agiliza na manutenção. Os Smartglasses é a ferramenta que tornou grandes operações em ágeis, rápidas e de grande eficácia para todas as partes envolvidas.

Empresas de pequeno e médio porte estão apostando em tecnologia de ponta e buscando inovações e facilitadores de processos para se segurar no mercado e impulsionar mais a realidade do seu negócio.

A Femec é vista pelos organizadores com um absoluto sucesso, visto que em 2019 houve uma movimentação em torno de 700 milhões de reais, e esse ano,2022 já ultrapassou a barreira do Bilhão em giro de dinheiro.

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Carros elétricos a longo prazo pagam sua diferença com economia na gasolina

Em estudo publicado recentemente pela The Zero Emission (Zeta), revela que pessoas que possuem carros elétricos a longo prazo são compensados com o baixo custo em combustíveis. O proprietário sai no lucro entre US$ 6 (R$ 28.600) e US$ 10 mil (R$ 47.670) de economia feita ao se adquirir um carro elétrico custando muito mais na hora da compra.

A medida que o preço da gasolina sobe o preço da eletricidade permanece com pequenos ajustes ao longo dos anos. Isso faz com que não haja disparada no aumento da energia.

Enquanto isso, os preços do combustíveis para os carros a combustão se mostraram mais voláteis ao longo do tempo. Muito disso é visto inclusive agora, com a invasão da Ucrânia pela Rússia. Os preços do barril do petróleo atingiram recordes e consequentemente o preço da gasolina disparou.

Uma vida sem petróleo

Na analise realizada com três dois principais veículos norte-americanos ( categoria SUV, sedan e picape) foi observado um grande número de estados americanos com o objetivo de comparar com EV semelhantes.

Em destaque no relatório está os custos de carregamento que não são vinculados ao mercado global de petróleo e não estão sujeitos as ondulações do preço da gasolina, escassez e interrupções de abastecimento.

Com base no estudo, a realizadora da pesquisa sugere que a partir do mês de abril de 2022, dirigir um carro elétrico é imensamente mais barato do que ter um carro movido a gasolina. O grupo de defesa dos EVs chega a dizer que “os veículos elétricos são 3-5 vezes mais baratos de dirigir por quilômetro do que os veículos movidos a gasolina”. Alguns fabricantes de EV defendem a adoção total em 2030 nos EUA.

Carro elétrico sendo carregado

Braço direito da TotalPower a Elepower é fornecedora de diferentes carregadores inteligentes, realizando o projeto de implantação e serviço de instalação. Descubra se ela é interessante para você conversando com um dos nossos especialistas.

Brasil e sua realidade

A alta nas bombas de combustíveis no Brasil tem lançado holofotes sobre um tipo de veiculo pouco utilizado na região. Segundo estudos da Boston Consulting Group ( BCG) e a Associação Nacional de Fabricantes Veículos Automotores (Anfavea), os carros elétricos apresentam menos de 1% das vendas no mercado. A expectativa porém é que o cenário melhore nos próximos anos. Projeções feitas pelas organizações estimulam que o Brasil pode chegar a 2035 com 22% de vendas no modelo eletrificado.

Apesar de a popularização de veículos elétricos no Brasil ainda dependa de investimentos do poder público, das concessionarias e dos produtores de combustíveis em valores em volta de 150 bilhões de reais, o cenário é apontado pelo estudo como importante para reduzir a poluição gerada pela indústria dos transportes.

Hoje, a metade das emissões desses poluentes vem do transporte individual, apontam dados da Organização Mundial de Saúde ( OMS)

Especialistas ainda concluem que existe uma grande carência de postos de recarga e os altos preços de um carro elétrico que custam a partir de 100 mil reais são grandes entraves no momento. A tendência é ter uma redução de custos no próximos anos, com a desaceleração na produção de carros a combustão e o barateamento da produção dos eletrificados.

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Via: Ecoa; olhar digital